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Preparo convencional

O preparo inicial do solo é realizado com intuito de fornecer boas condições para a germinação, emergência e estabelecimento das plântulas. Também visa reduzir a população de plantas daninhas na área.

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A operação deve permitir ainda o aumento da infiltração de água, de modo a diminuir as perdas de sedimentos por erosão a um mínimo tolerável. Basicamente, o preparo convencional é realizado em duas etapas: primário e secundário.

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O preparo primário é a operação mais grosseira, realizada com arados ou grades pesadas, que tem como objetivo cortar o solo, sendo utilizada também para incorporação de corretivos, de fertilizantes, de resíduos vegetais e de plantas daninhas, ou para a descompactação superficial.

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A segunda etapa, chamada preparo secundário, consiste na operação de destorroamento e de nivelamento da camada arada de solo por meio de gradagens do terreno.

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Com o propósito de minimizar o impacto negativo do preparo do solo, deve-se proceder ao planejamento integrado das atividades, visando a sustentabilidade da atividade por meio da adequação de equipamentos e do calendário de trabalho, evitando-se, por exemplo, as operações em períodos com maior potencial de compactação do solo. A elaboração do planejamento conservacionista da gleba deve ser feita em função das condições locais de clima e solo, adotando-se sistemas de controle de erosão, como os terraços em nível ou com gradiente, os canais escoadouros e bacias de captação e infiltração.

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Entre em contato com a ECAPE, nós podemos te ajudar em um manejo de solo mais eficiente, visando conservá-lo.

Fonte: EMBRAPA (adaptado)

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